As altas temperaturas em janeiro deste ano fizeram com que o consumo de energia elétrica crescesse 9,1% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A área comercial registrou alta de 8,7% e a residencial de 7,5% – maior valor histórico para um mês de janeiro registrado entre os consumidores residenciais. Já o consumo industrial subiu 13,2%, totalizando 13.772 GWh. Além do forte calor, a expansão na demanda por energia também pode ser explicada pela baixa base de comparação com janeiro de 2009, quando o país enfrentava os efeitos da crise financeira internacional.
De qualquer forma, a região Sudeste, onde está concentrada a maior parte da indústria nacional, concentrou 57% do consumo total de energia do país. A demanda na classe residencial nesta região – que possui 26,6 milhões de consumidores residenciais – chegou a 53% do consumo residencial nacional. Nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a alta nesta classe de consumo foi de 16%.
Diante dessa nova conjuntura, a ordem é ver o que se pode economizar, já que o custo da energia impacta a competitividade das empresas, além do fato de as perspectivas de rápida retomada da economia brasileira, impulsionada pela recuperação da atividade industrial no país e pelas políticas de expansão de infraestrutura em andamento, tragam novos riscos de apagões, gerando prejuízos ao processo industrial.
A busca de experiências, modelos e novas tecnologias para aumentar a eficiência energética na indústria, comércio e edificações públicas é o foco do workshop que será realizado, no próximo dia 18 de março, na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Idealizado e organizado pela Planeja & Informa Comunicação e Marketing, empresa com mais de 20 anos de atuação na área de saneamento e meio ambiente, o evento será desenvolvido através de palestras, painéis e debates. A proposta, segundo o diretor da empresa, Carlos Emmiliano Eleutério, é reunir empresários, executivos dos setores público e privado, consultores, pesquisadores, técnicos, prefeituras, empresas de projetos de conservação de energia (ESCO’s); concessionárias de água e energia elétrica; governos federal, estaduais e municipais, além de representantes de universidades, associações de classe, fabricantes de materiais e equipamentos, shopping, condomínios e universidades (públicas e privadas).
Fonte: PER
De qualquer forma, a região Sudeste, onde está concentrada a maior parte da indústria nacional, concentrou 57% do consumo total de energia do país. A demanda na classe residencial nesta região – que possui 26,6 milhões de consumidores residenciais – chegou a 53% do consumo residencial nacional. Nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a alta nesta classe de consumo foi de 16%.
Diante dessa nova conjuntura, a ordem é ver o que se pode economizar, já que o custo da energia impacta a competitividade das empresas, além do fato de as perspectivas de rápida retomada da economia brasileira, impulsionada pela recuperação da atividade industrial no país e pelas políticas de expansão de infraestrutura em andamento, tragam novos riscos de apagões, gerando prejuízos ao processo industrial.
A busca de experiências, modelos e novas tecnologias para aumentar a eficiência energética na indústria, comércio e edificações públicas é o foco do workshop que será realizado, no próximo dia 18 de março, na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Idealizado e organizado pela Planeja & Informa Comunicação e Marketing, empresa com mais de 20 anos de atuação na área de saneamento e meio ambiente, o evento será desenvolvido através de palestras, painéis e debates. A proposta, segundo o diretor da empresa, Carlos Emmiliano Eleutério, é reunir empresários, executivos dos setores público e privado, consultores, pesquisadores, técnicos, prefeituras, empresas de projetos de conservação de energia (ESCO’s); concessionárias de água e energia elétrica; governos federal, estaduais e municipais, além de representantes de universidades, associações de classe, fabricantes de materiais e equipamentos, shopping, condomínios e universidades (públicas e privadas).
Fonte: PER
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